quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Professor...

O professor (a) é a primeira pessoa depois da família que tem o poder de ensinar. Todos passam (ou deveriam passar) por este profissional. É aquela pessoa que ensinará nossas primeiras letras, primeiras palavras, primeiras frases, muitos valores e atitudes. Há diversos tipos de professores. Eles estão em muitos lugares: nas creches, nas escolas, nas universidades, nas escolas especializadas em artes como música, teatro, dança. Nas academias ensinando a nadar, a saltar, a dançar. Existem os professores que ensinam algo em específico como informática, mecânica, biscuit, etc. Geralmente é o professor (a) que indicará nossos possíveis talentos e vocações. Enfim, o professor (a) é uma figura muito importante na vida de cada um. Na era do conhecimento, o valor do profissional do saber deveria se elevar cada vez mais. Ser professor (a) é um dom, uma dádiva. É ter o poder de influenciar, é ter o poder de fazer com que os sonhos e anseios se tornem aos poucos realidade. Infelizmente, é claro, existem os profissionais sem vocação. Aqueles que ensinam sem contextualizar, que não se preocupam em fazer um trabalho sério, que sempre colocam a culpa na falta de uma boa remuneração para a não dedicação. Há ainda aqueles que estão preocupados somente com os títulos acadêmicos, aqueles que humilham algum aluno frente a classe por motivo fútil. É lamentável. Estes são os falsos professores. Paulo Freire, em seu livro “Pedagogia da Autonomia” tentou “explicar” a arte de ser professor. Tentou dizer que ensinar exige muito. Exige rigorosidade metódica, exige pesquisa, respeito aos saberes dos educandos, criatividade, estética e ética, aceitação do novo, rejeição a qualquer tipo de discriminação, exige alegria e esperança. Exige a convicção que a mudança é possível. Ser professor (a) não é tarefa fácil. Não é para qualquer um. Os verdadeiros professores são mestres. São aqueles que não são simplesmente professores, são amigos, são incentivadores. Ensinam contextualizando. Os que realmente se preocupam se os alunos estão aprendendo. Os que inspiram para a vida. Os que não deixam e nem se deixam desistir de sonhos e ideais. A estes profissionais do saber vai a minha homenagem e o meu agradecimento. Afinal, foi por causa desses professores especiais que também escolhi esta louvável profissão.

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